Esta semana me perguntaram: “Você usa seu smarthphone no banheiro?”

Vixe! pensei comigo mesma: pior que uso. Aliás, na minha rotina matinal meu smartphone é, praticamente, um companheiro. Logo ao abrir os olhos, me deparo com ele para desligar o alarme. Depois, ele me segue pelo dia afora.

Privacidade à parte, antes mesmo do meu primeiro gole de café já estou navegando por minhas redes sociais. Checar quem postou, curtiu ou comentou alguma postagem minha no blog ou nas páginas da Be In Digital no Facebook ou LinkedIn, é a primeira parada. Como sou humana, meu ego sempre me cutuca para ver o que está rolando no meu perfil do facebook. Por lá, adoro os posts dos amantes de gatos (como eu), divirto-me com algumas piadas e curto mensagens bacanas de motivação.

Segundo porto; meu perfil no LinkedIn. Ah, aqui fico atracada por muito mais tempo. Afinal de contas, é minha ferramenta de trabalho. Consulto as notificações para ter uma vista geral do que se passou por aqueles mares enquanto eu estive fora. Checo quem visualizou meu perfil e convido para fazer parte da minha rede de conexões aqueles que ainda não são contatos de primeiro grau.

Chega então o momento de me deleitar: checar o feed de notícias do meu perfil. Apesar de Napoleão e Priscila estarem sempre grudados comigo (são os meus felinos companheiros de verdade), meu interesse passa a ser estritamente conhecimento, relacionamento e negócios. Com o café pronto, sento-me e confiro tudo que foi postado por lá.

Era como fazíamos há anos; sentávamos, confortavelmente, com uma xícara de café na mão, para ler o jornal. Alguns posts são bons, outros mega-interessantes e, por sinal,  são aos quais dedico mais tempo. Curto posts cujos títulos e lead parecem bons, e leio, curto, comento, compartilho e aprendo com conteúdos relevantes que agregam valor. E olha que são muitos. Diria que a grande maioria.

Experimente fazer uma busca sobre o assunto que quiser no Pulse, plataforma de publicação de conteúdo do LinkedIn, e voce terá milhares de respostas e links.Profissionais, influencers e personalidades do mundo todo estão naquele ambiente compartilhando algo com quem quer que os procure.

O manche está em suas mãos. Voce escolhe por onde navegar. Aventure-se!

Voltando ao feed de noticias (timeline), dias desses vi um post, estilo mensagem publicitária, do Hospital Albert Einstein. Por que cargas d’agua uma instituição como ela estaria no LinkedIn?  No meu entendimento, porque os profissionais responsáveis pela área de comunicação/marketing sabem que o perfil dos usuários da plataforma é formado, em sua grande maioria, por pessoas de uma classe profissional mais favorecida e que são, foram ou serão clientes do Hospital.

Faço parte do grupo de profissionais que está no LinkedIn. Consumo serviços bancários, seguro e marcas. Sou cliente de companhias aéreas (aliás, imperdível este post da KLM), invisto em imóveis, compro aparelhos domésticos e/ou de tecnologia. Ah, mesmo que raramente (porque tenho preguiça de encarar todo o processo) troco de carro. Adoro fazer cursos e comprar livros.

Ou seja, se a sua marca  está presente nas redes sociais e, mais especificamente, no LinkedIn,  é muito provável que seja vista por mim. Claro, sou apenas uma pessoa em 25 milhões de usuários no LinkedIn Brasil, mas imagine que 10% deste total tenha uma rotina semelhante a minha. Sua marca vista por 2 milhões e meio de pessoas, antes mesmo do primeiro gole de café. Detalhe básico; e caso 20% destes compartilhem seus posts, o número multiplica-se. Belo início de dia, não?

Abraços e até a próxima. Luciane Borges

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